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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Imi, O Humanista

Um humanista é aquele que por causa do ambiente ao qual foi exposto, se interessa pelo futuro da humanidade. É aquele que não descansa com os louros conquistados para si e que evita a inércia e o comodismo, e afirma que qualquer pessoa pode transcender o ambiente com coragem, porque, em outras palavras, tem liberdade de escolha.”

Imrir Lichtenfeld (Sdeor), nasceu em 26 de maio de 1910 em Budapeste, centro do império austro-húngaro. Cresceu e se criou em Bratislava, capital da Eslováquia.

Seu pai, Samuel, foi chefe do serviço secreto local e instrutor de defesa pessoal e técnicas de imobbilização da polícia secreta; condecorado e conhecido como o detetive que mais prendeu criminosos perigosos. Imi acompanhava seu pai, sugerindo movimentos e técnicas que quando utilizadas pelos policiais funcionavam com grande eficácia.

Seu tio era médico e isso garantia acesso aos livros e ao conhecimento sobre o corpo humano. Incentivado por seu pai, Imi começou a praticar várias modalidades de esportes e já em 1928 e 29 venceu vários campeonatos europeus de luta livre greco-romana e no mesmo ano se tornou campeão de boxe. Na década seguinte, Imi se concentrava na luta-livre greco-romana como atleta e instrutor conquistando várias medalhas em competições nacionais e internacionais. Sua formação tinha como base a lei, a medicina e o esporte.

Imi nos anos 20


A partir de meados dos anos trinta a vida em Bratislava já não era a mesma. Pouco a pouco, grupos fascistas e anti-semitas ganhavam espaço e transformavam a vida do país. Confrontos de rua, perseguições e morte eram a nova realidade. Imi tornou-se líder de um grupo de resistência que lutava contra os grupos fascistas. Entre os anos 1936 e 40, participou de inúmeros e violentos confrontos, sozinho ou em equipe. Imi e seus companheiros enfrentaram centenas, milhares de inimigos em uma guerra cruel e desigual. Todos esses acontecimentos e vivências pessoais de Imi trouxeram como conseqüência o fortalecimento de seu corpo e espírito, preparando-o para os acontecimentos que ainda estavam por vir, e plantaram as sementes que germinaram resultando na criação do Krav Maga.

Imi, por toda a vida lutou em guerras e conheceu todas as faces da violência. Enfrentou inimigos, liderou batalhas e mostrou que todos temos a opção de sobreviver à luta, seja ela qual for. Ensinou a homens simples como utilizar o próprio corpo, transformando-os em soldados imbatíveis. A eficácia de seus ensinamentos surpreende e sua obra é reconhecida no mundo todo. Sua criação torna-se a filosofia de defesa do Estado de Israel e unidades militares de elite ao redor do mundo utilizam suas técnicas. O ensino a civis devolve ao cidadão comum a autonomia, mostrando que qualquer um é capaz de defender sua integridade de qualquer situação de violência do dia a dia. Imi idealizou, realizou e doou à humanidade seu exemplo, sua postura, seus ensinamentos e sua força.

Em 1940, Imi deixou sua terra natal, família e amigos e ingressou na última embarcação que conseguiu escapar das garras nazistas.

Mas durante a longa viagem, sua embarcação foi interceptada pela Marinha Inglesa, que o recrutou para lutar contra os nazistas no norte da África e no Oriente Médio, onde Imi obteve mais experiência que foi incorporada ao Krav Maga. Apenas com o fim da Guerra ele finalmente pôde chegar a Israel.

Já nesta época, meados de 1942, existiam movimentos de defesa, figurados em três grupos; Haganah, Hetzel e Lehi, que lutavam para garantir a sobrevivência do povo que ali vivia, principalmente contra os ataques dos "Fedainim", bandos de criminosos muçulmanos que saqueavam, seqüestravam e matavam com requintes de crueldade. No grupo de defesa Haganah, a maior organização dentre as três, integravam alguns de seus velhos companheiros e alunos do Império Austro-Húngaro, que prontamente apresentaram Imi ao chefe da Haganah, Yitzhak Sadeh, que por sua vez nomeou-o de imediato como responsável pela preparação física, defesa pessoal e combate corpo a corpo de sua organização.

Com a criação do Estado de Israel, Imi se alistou no "Tzahal", tornando-se o instrutor chefe de preparo físico e Krav Maga; começando somente no exército e depois ampliando para a escola de preparo físico de todo IDF. Nos 20 anos seguintes, Imi aperfeiçoou sua técnica especial de defesa pessoal e combate corpo a corpo.




Sua postura e atitude diante às situações que a vida lhe proporcionou, mostram o caminho que o levou a criar sua obra. Ir além; enfrentar injustiças, ameaças, armas, guerra e a morte. E ensinar a todos como fazê-lo também. E não parou por aí. Se preocupou em chegar mais longe ainda, formando discípulos que formariam outros discípulos e assim fazendo com que as técnicas de sobrevivência que formulou pudessem chegar ao maior número de pessoas possível, e assim continuando nas futuras gerações.

Imi Lichtenfeld foi até seus últimos dias, assessor e conselheiro das forças armadas de Israel, além de treinar os faixas pretas mais graduados de Krav Maga e estar presente nos encontros e seminários de praticantes de todo o mundo que aconteciam em Israel, supervisionando e transmitindo pessoalmente suas experiências, descobertas e o significado prático de sua criação, o Krav Maga.




Em carta oficial de "Honra ao Mérito", o chefe do Estado Maior das forças armadas escreve que desde a época da Haganah e Palmah, passando por todos os anos do Tzahal, a capacidade de guerrear e o potencial pessoal de Imi, que foram os alicerces da qualidade do guerreiro israelense, e não houve ninguém mais responsável por este resultado, por esta conquista, que Imi Lichtenfeld.

Na mesma carta é dito que a qualidade do Krav Maga é resultado do valor humanitário de Imi que é estruturado na simplicidade, objetividade, auto-controle, segurança máxima no treinamento e no combate, honestidade e respeito para com o adversário, mesmo ele sendo um inimigo.

Em carta escrita pelo Ministro da Educação e Cultura, Zvulum Amer, é reconhecida a importância da preparação da juventude israelense para enfrentar a violência do dia a dia e, por este motivo, o Ministério da Educação apóia o ensino efetivo de Krav Maga em todas as escolas. 

O Ministro então agradece a Imi pela criação de técnica tão eficiente, qualificada com o “mérito azul e branco”. “Azul e branco” é um termo usado em Israel para pessoas que honram o país. Azul e branco são as cores da bandeira de Israel.

O Primeiro Ministro Yitzhak Rabin Z''L declarou em carta que Imi Lichtenfeld é sinônimo de "tornar um soldado ou comandante israelense capaz", sendo “estes dois" uma parte em evidência do sucesso das operações do Tzahal.

Bandeira de Israel


A trajetória de Imi foi marcada com inúmeros conflitos, mas em todos eles, Imi sempre procurou o respeito pela vida humana. Para seus alunos, sempre tentou passar a sensação de família, a importância da verdade, a força do comprometimento.

Seus maiores compromissos foram firmados em simples conversas com xícaras de café na mão, na Cafeteria Ugati, na cidade de Natanya, onde, nos últimos 20 anos de sua vida, tomou suas mais importantes decisões, confiou aos seus alunos as mais importantes missões, e assim fez com que o Krav Maga se tornasse conhecido no mundo inteiro.

     “Seja bom o suficiente para evitar o conflito.”
    
     “Resposta simples e natural para situação complicada.“

     “Mínimo de movimento de defesa contra máximo movimento de ataque.”

     “Faça: mas faça certo.”

     “Reaja na proporção da necessidade.”

Essas foram algumas das frases ouvidas por aqueles que tiveram o privilégio de sentar com Imi na cafeteria Ugati onde ele podia falar por horas sobre Krav Maga e suas técnicas. Acreditava na essência do ser humano, e que todos podiam ter suas vidas melhoradas pelo caminho de vida correto. Uma pessoa que tinha a grandiosidade de ouvir diferenças e divergências como pequenas e insignificantes questões diante de uma hierarquia de valores onde a relação pessoal de boa convivência está acima de tudo e deve ser preservada.  Via a vida com simplicidade, recebia a todos com coração aberto e sempre tinha uma mensagem a transmitir. Quem se sentava ao seu lado, percebia imediatamente que se tratava de uma pessoa diferente; iluminada, e com grande força de espírito.

Para a tristeza de toda a família Krav Maga, Imi Lichtenfeld faleceu no dia 9 de Janeiro de 1998.

Mas sua obra vive. Seu sonho de vida atravessou fronteiras e já chegou a mais de 40 países. Aqueles que nunca o conheceram pessoalmente ou os horrores das guerras que ele enfrentou, abraçam seu caminho de vida. Suas palavras de sabedoria e simplicidade ainda são ditas nas salas de aula do mundo inteiro. A opção de ser autônomo, romper barreiras, de defender-se de qualquer ameaça; se ainda não sabe qual o caminho, conheça o Krav Maga.

KIDÁ!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Filosofia do Krav Maga

O Krav Maga é uma arte moderna, na essência da palavra, criada a partir da realidade atual, que imprime nos praticantes um caminho de vida, saudável e íntegro, construindo cidadãos responsáveis e capazes de buscar seus objetivos. O Krav Maga cria um caminho competitivo, onde o aluno compete consigo mesmo, alcançando suas metas por si só. O treinamento o motiva a se superar, não apenas fisicamente, mas em todos os aspectos do ser humano.

Uma das metas do Krav Maga é a conquista da autoconfiança. Muitos praticantes iniciantes não se dão conta de sua capacidade, e o trabalho do Krav Maga é então mostrar-lhes o caminho, de forma empírica, trabalhando o corpo para então atingir a mente. O Krav Maga incentiva no aluno a busca individual de superação.

Krav Maga é uma arte de defesa pessoal. E defesa pessoal vai muito além de apenas se defender de um ataque. Aprende-se defesa pessoal, primeiro porque qualquer ser vivo precisa saber se defender de uma agressão física; e, em segundo lugar , pela consciência dos benefícios que este saber traz. O não sentir-se ameaçado (fisicamente ou não), o sentir-se capaz, acreditar em si mesmo, a luta pela superação pessoal, o desafio de se impor objetivos e transpor barreiras, além do aspecto do aumento de preparo físico, levam ao aprendiz de defesa pessoal a uma vida mais saudável, física e mental.

Para aqueles que, pelo motivo que for, acham que defesa pessoal não é uma atividade compatível com sua personalidade, saibam que desconhecê-la não irá livrá-los da violência - e nós vivemos em um mundo violento e hostil.

Mas o que é violência? A violência é algo com vida própria, não é como a fome que se acaba quando nos alimentamos, não a eliminamos ao saciá-la, pois ela se alimenta dela mesma, é um mal que sempre existiu e sempre existirá. Viver em paz e respeitando o próximo não o afasta da possibilidade de ser agredido; não existe vacina contra isso, infelizmente.

Para tanto o Krav Maga prepara o aluno fisicamente e mentalmente, pois para se ter condições de se defender é necessária a união entre os dois. A simplicidade é a base do Krav Maga, e fundamental no princípio da defesa pessoal. Movimentos rápidos, objetivos em pontos sensíveis, simples e naturais, nisso se baseia o Krav Maga. Dar essa consciência ao cidadão é essencial para atingir o mais alto nível de eficiência. Alimentando a capacidade mental, o próprio indivíduo adquire hábitos que o afastam de situações de violência.

O treinamento do Krav Maga inclui certas barreiras, que cobrarão do aluno a capacidade física e mental para transpo-la, dando a ele, diariamente, condições para tal. As regras das aulas têm função educacional, que ao ser incorporadas, trabalham os quatro princípios do caminho de vida do Krav Maga:

Coragem: enfrentar obstáculos, não importando a sua dimensão;

Equilíbrio emocional: controlar as emoções, não permitindo que o medo impeça a ação;

Paciência: uma mudança de postura em relação a vida e a si próprio: acontece gradativamente, cada um ao seu tempo;

Respeito: respeitar a si próprio e ao próximo, até mesmo o inimigo.

O aluno aprende estes princípios através da rotina do treinamento físico e suas dificuldades, consciente do percurso necessário para adquiri-los. Adultos, crianças ou adolescentes assimilam estes princípios com a mesma intensidade, que passam a ser parte de sua própria natureza; a vontade de lutar por seus objetivos e a persistência mesmo ao encontrar dificuldades, o equilíbrio diante das situações, a independência. Tudo isso o coloca em posição de total autocontrole e afastado da violência, objetivos primários de quem procura o Krav Maga.



quarta-feira, 27 de julho de 2011

História do Krav Maga


O Krav Maga nasceu da real necessidade de sobrevivência. Diferente de alguns sistemas auto intitulados “defesa pessoal”, o Krav Maga foi fruto da necessidade básica de sobrevivência imposta ao seu criador, Imi Lichtenfeld (Z”L), provado e testado em combate, salvando milhares de vidas desde que foi criado. 

Na década de 40, na Europa, era um ambiente dominado pela guerra, violência e morte. Era a 2ª Guerra Mundial, e os Nazistas perseguiam as minorias étnicas. Foi esse o ambiente onde nasceu e cresceu Imi, percebendo que todas as técnicas de combate que existiam de nada valiam diante daquela realidade. Imi se via sempre obrigado a lutar pela sua vida e de sua família contra oponentes muitas vezes mais numerosos e armados. Tendo nada mais que seu próprio corpo, assim, como que iluminado, percebeu que tinha uma poderosa “ferramenta” e que poderia voltar pra casa vivo. Entendeu que seus movimentos naturais poderiam ser trabalhados para defesa própria e combate e seus pontos fracos também eram os mesmos pontos sensíveis de seus inimigos, afinal eles eram humanos. Com essa conclusão, que nos parece óbvia, mas que muitas vezes diante do medo não é o que vem em mente do cidadão comum, Imi decidiu criar uma técnica corporal e espiritual que seria eficiente para qualquer um, independente de força, tamanho, preparo físico, gênero ou idade, qualquer um poderia defender sua vida com aquilo que possuía, seu corpo e sua mente.



A história do Krav Maga se confunde a de seu criador, Imi Lichtenfeld (Z”L) e do Estado de Israel, seu país de origem. Seu surgimento se deu pela necessidade e não pelo oportunismo, como um caminho de vida, que devolve a dignidade para o homem dos novos tempos, trazendo soluções para qualquer tipo de violência, seja ela armada ou não, contra um agressor ou mais, em situações complexas de ataques terroristas ou crises com reféns. Como isso é possível? É possível pelo fato de seu princípio ser legítimo, inquestionável e incondicional, ele funciona em todos e em qualquer situação.

Após a 2ª Guerra Mundial, o Krav Maga foi utilizado por grupos de resistência e defesa de judeus na Palestina, e com a independência do Estado de Israel, em 1948, tornou-se a filosofia de defesa adotada pelo Tzahal, serviço militar israelense, polícia e Mossad (serviço secreto). No princípio era restrito apenas à elite militar (as Forças Especiais, Sayeret Matkal), mas a partir de 1964 foi liberado o ensino aos militares em geral e à população civil dentro do Estado de Israel.

Foi neste momento que seu criador, com a preocupação de dar continuidade à sua obra, transmitindo-a para o resto do Mundo e para as próximas gerações, selecionou um pequeno grupo que seria treinado e preparado para este fim, do qual Mestre Kobi Lichtenstein é parte integrante.

No ano de 1987, iniciou-se o ensino do Krav Maga fora do Estado de Israel. Vários foram os países que solicitaram cursos que obtiveram grande sucesso, como EUA, França e Inglaterra. Em 1990 o primeiro faixa preta saiu de Israel, com as bênçãos de Imi, para difundir o Krav Maga; Mestre Kobi chega ao Brasil, como o único representante do Krav Maga na América do Sul.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Os Conceitos do Krav Maga

A  Arte 
A concepção do Krav Maga revela um caminho que permite qualquer um exercer o direito à vida, mesmo no cenário violento que nos rodeia. É a única  luta reconhecida mundialmente como arte de defesa pessoal e não como arte marcial.

Não há regras ou competições, pois sua técnica visa à legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente de condicionamento físico, idade ou sexo.  Com origem militar, sua aplicação nas forças de segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate.

A Técnica
Sua técnica visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a força dos movimentos do contra-ataque. Racionaliza matematicamente os movimentos de ataque e defesa, utilizando a transferência de peso e a força de explosão; potencializando a ação independentemente da força física.

Como a Física nos diz, força é igual à massa multiplicada pela aceleração. O golpe leva para o alvo o peso do corpo (aproximadamente 2/3 do peso), que certamente é muito maior que a força muscular do membro de qualquer pessoa que está aplicando o golpe. 

O movimento do golpe funciona como uma mola contida que é liberada: a velocidade não vai aumentando durante o percurso, ele já sai com velocidade máxima. É a força de explosão. Os golpes visam a atingir pontos sensíveis do corpo, o que iguala qualquer adversário, independentemente de sua força física.



O Auto-controle
O auto-controle é essencial em uma situação de agressão, tanto da mente quanto do corpo.  Através do treinamento, o aluno aprende a controlar seus seis sentidos (aguça os cinco sentidos e desenvolve o sexto, a capacidade de pressentir os movimentos antes de serem esboçados, percebendo o mundo à sua volta).

Vários tipos de exercícios tornam o aluno capaz de controlar qualquer músculo do corpo. Se pensarmos no movimento como uma seqüência de fotos passando rapidamente de uma para outra, no Krav Maga desenvolvemos a percepção do movimento em sua primeira foto.

O movimento instintivo é exaustivamente trabalhado e essencial em situações de perigo, pois, além de ser muito rápido, independe do estado emocional: o cérebro ordena o movimento por reflexo.


Os Movimentos
Todos os movimentos do Krav Maga são montados sob a motricidade natural do corpo humano; e são muito simples, o que facilita a ativação de uma reação em situação de perigo e surpresa. Os movimentos são curtos e, por conseqüência, rápidos.


Graduação
No processo pedagógico do aprendizado do Krav Maga, utilizamos um sistema de graduação por cores de faixas e em cada graduação encontramos diferentes exercícios com níveis gradativos de dificuldade. Já os cursos para o ramo de segurança, não obedecem a este sistema; seguindo uma divisão em módulos, específicos para cada tipo de trabalho.





Em suma, é uma defesa pessoal simples, rápida e objetiva, acessível a qualquer pessoa.